Se me amas de verdade, liberta-me.
Se o que sentes é profundo, sinta que minha dor é mais profunda e latente.
Não se esqueça que esquecer é duro e que o tempo é ingrato para com os que sofrem.
Não me julgue! Enxergue a sua própria humanidade em mim.
Sou tão capaz quanto és de magoar, ferir e também sofrer.
Não derramo lágrimas, porque elas já secaram.
Amo, sinto, sangro, sofro.
Saudade dói.
Postado por
Mari Cerqueira
quarta-feira, 11 de maio de 2011
1 comentários:
Lindo o texto, Mari! Realmente, enxergar a própria humanidade das pessoas e nas pessoas por vezes é difícil. Até porque são poucos os que conseguem amar (em sentido geral) apesar dos defeitos. E para eles, deve doer muito tirar essa imagem de imponência que lançam sobre as pessoas... Saudade dói sim, mas liberdade é, definitivamente, amor! =)
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