Se me amas de verdade, liberta-me.
Se o que sentes é profundo, sinta que minha dor é mais profunda e latente.
Não se esqueça que esquecer é duro e que o tempo é ingrato para com os que sofrem.
Não me julgue! Enxergue a sua própria humanidade em mim.
Sou tão capaz quanto és de magoar, ferir e também sofrer.
Não derramo lágrimas, porque elas já secaram.
Amo, sinto, sangro, sofro.
Saudade dói.




1 comentários:

Rodrigo Santos 16 de maio de 2011 às 22:09  

Lindo o texto, Mari! Realmente, enxergar a própria humanidade das pessoas e nas pessoas por vezes é difícil. Até porque são poucos os que conseguem amar (em sentido geral) apesar dos defeitos. E para eles, deve doer muito tirar essa imagem de imponência que lançam sobre as pessoas... Saudade dói sim, mas liberdade é, definitivamente, amor! =)

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Filme que vale uma recomendação:

  • Além da Liberdade (The Lady)

Lendo:

  • Todos os dias na Toscana- Frances Mayes

Ouvindo Freneticamente:

  • Lotus- Christina Aguilera
  • Born and Raised- John Mayer

Qual personagem de Jane Austen você é?

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