Não há dor mais profunda do que a saudade de nós mesmos. Do som de nossa risada, do som dos nossos gritos!
Há um cinza desbotado nas certezas e um vermelho nas dúvidas.
Sinto saudades dos meus sonhos, dos meus quereres mais absurdos, da incerteza do futuro.
Já não há doces coloridos para escolher, só um suspiro embolorado...
Já não sou quem era nem o que queria ser!
Não quero ser alma gritando aprisionada, quero ser livre de mim mesma, das dores que escondo, da luta que travo comigo.
Quero paz, quero luz, quero vida! Quero ser eu, de novo!

1 comentários:

Rodrigo Santos 21 de maio de 2011 às 00:08  

Uma hora, a noite nublada e cinzenta acaba e o sol aparece. O vermelho das dúvidas dá lugar ao raio rubro-dourado que faz as coisas florescerem. O Chapeleiro Louco faz as pazes com o tempo, que volta a fluir e abrir novas portas e possibilidades pro futuro. O silêncio, ou o barulho excessivo das dúvidas, dá espaço pra novas gargalhadas, novas risadas... rir de si mesmo. E como disse o Pequeno Príncipe: "O que torna belo o deserto é que ele esconde um poço nalgum lugar". O poço está aí; aproveite o tempo e o sol para descobri-lo, e beba de se esbaldar! =*********

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Filme que vale uma recomendação:

  • Além da Liberdade (The Lady)

Lendo:

  • Todos os dias na Toscana- Frances Mayes

Ouvindo Freneticamente:

  • Lotus- Christina Aguilera
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Qual personagem de Jane Austen você é?

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